domingo, 3 de fevereiro de 2013

O início...

O chá, a tagine, o azulejo, a escultura, o vitral, o sorriso, o lamento, o grito, a dor... elementos minúsculos de uma existência pequenina e insignificante no mundo tão antigo como ele próprio. Gosto de me chamar cidadão do mundo, como o grande visionário Baden-Powell disse que todos os escuteiros devem ser. Conheço pouco do mundo, daquele que está lá longe, e deste que está aqui bem perto. Conheço pouco, mas quero conhecer mais. Quero abrir as asas e voar, chegar onde conseguir e conhecer tudo e todos.

Partilhar histórias, registar momentos, trazer de volta vivências, que depois, com a humildade subjacente a quem sabe que pouco ou nada conhece deste mundo tão vasto e, ao mesmo tempo, tão pequeno, colocarei aqui, para meu deleite pessoal, antes de mais, porque escrever o que sabemos, conhecemos e amamos obriga-nos a viver de novo aquilo que nos deixou tanta saudade.

Em segundo lugar, deixar a porta aberta para que tu possas entrar, neste cantinho que fala do mundo que se conhece, e possas tomar conta de que mundo é este, e assim ganhares vontade de que o meu mundo possa ser, também, o teu mundo. Histórias de viagens, momentos loucos que deixaram marca e que, agora, passarão para este "papel", à velocidade que o tempo me deixar e a preguiça permitir.

Obrigado por me acompanhares nesta jornada. Vem daí!

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